terça-feira, 12 de maio de 2009

Opá!

Olha, ainda bem que nos entendemos.
Voltei, e agora que me vou embora outra vez vou voltar à carga, tá?
Mantemos o contacto aqui, que eu não gosto de despedidas e vou estar mesmo no país ao lado, não é como a Rola que está no meio dos chinesinhos queridos.

quarta-feira, 4 de julho de 2007

Quem vai à guerra dá e leva...

Pois é minha Tózinha linda, mais uma vez se confirma que mais vale só que mal acompanhada. Lá que tu faças empenho em arejar a pombinha sempre que te chateias com o Miguel, e nem sequer faças um esforço para difarçar que na realidade não passas de uma vaquinha ordinária que feita papona já n lhe basta ter só o seu cacete - tem que comer o das outras também, seja grego, italiano ou até mesmo por desmamar (e n vou falar mais no Bruno pq acho q seria de mau tom revelar os 17 tenros anos que ele tinha quando decidiste revelar-lhe a santíssima trindade) - isso não justifica que passes por cima de toda a gente feita tractor (pelo andar da carroça, hás-de chegar lá), e simplesmente estragues a noite dos outros com conversas rascas e próprias de uma perfeita ordinareca esfomeada.

Mais uma vez confirmei que na vida n vale mesmo a pena abdicar sempre da nossa própria felicidade em prol da dos outros, como eu sempre faço. Só se acaba a levar facadas nas costas enquanto esses mesmos se divertem às nossas custas... Para mim chega!

Podes ficar descansada que é a última vez que te convido para uma girls night daquelas. Prefiro dormir ao pé de uma gata no cio, que sempre é menos oferecida.


E tu Marga, n sejas parva e faz-te à vida, que quem n tem respeito pela propriedade dos outros, n lhes merece respeito à sua própria. Quem vai à guerra dá e leva, e está na tua vez de dar!


P.S: aproveito para chamar a atenção para aquelas suburbanas da Diana Chaves e da irmã dela a posarem para a Max Men, que a primeira n perdia nada com uma plástica ao queixo horrível que tem (já para não falar na papada), e a outra tb fazia melhor figura em disfarçar aquelas estrelinhas bimbas que tem tatuadas pelas costas fora.



Até já - Rôla ;*

sexta-feira, 29 de junho de 2007

Onde estás tu?




Onde estás tu, que tanto tempo caminhaste ao meu lado, Que ainda agora me tocaste no ombro?
Não percebo se brincas comigo, se me torturas ou se simplesmente nunca exististe.
Acreditava em ti, como num anjo. Algo tão belo tem que existir, não? Talvez não... se calhar o meu desejo criou uma ilusão.
Não sei se a solidão é tragédia, acaso ou castigo. E também não sei qual destas seria a pior...
Será possível que esta cidade, cada vez mais barulhenta, seja também um deserto cada vez mais desolado?
O ruído é ensurdecedor, mas de onde vem? Tento gritar mas não me consigo ouvir.
O ruído vem do meu interior...

If you drive late at night, and pass the town at night.
And know that someone lies awake not sleeping.
If you drive fast at night, and hear the wind at night.
And know that sometimes you can hear them weeping, the lonely ones.

The lonely ones.

And though you'd like to stop, you know it's wrong to stop.
The nights' to dark for you to ever reach them, the lonely ones.

The lonely ones.

As you drive on we drive faster, you try to leave the night behind you but wait.....
You hear them still.... You always will.

The lonely ones.

Out on the edge of town, you start to turn around.
But in your mirror you see the one who is crying, the lonely ones.

The lonely ones, the lone-ly ones!



Chris Isaak, The Lonely Ones

quinta-feira, 21 de junho de 2007

Quando a Vaquinha dá cabo do Mangerico

Serve este post para mostrar que certas pessoas não se pode confiar nelas. Há amizades que parecem imaculadas, mas que não sei se é da idade, chega-se a um ponto em que o "cada um por si" se revela, nas coisas mais insignificantes mas mesquinhas. É triste só podermos confiar em nós mesmas e o nosso círculo afectivo fechar-se cada vez mais.

Ora bem, muito muito resumidamente, vou começar por contar o que me lembro da noite de Santos. Pelas 21h00, liga-me a Rôla, para irmos jantar ao nepalês. Eu estava ainda a arranjar-me e acabei por só estar despachada quando já era tarde demais. Então decidimos comer onde desse, e lá fomos nós em direcção ao rio. A Tó era suposto juntar-se a nós pelas 23h, para tomar café e depois irmos até ao F.

Ok, primeiro de tudo, tomar café na noite de Santos é mentira. Estava tudo apinhado de gente fisgada em emborcar, e não conseguimos chegar a um balcão. Também não tentámos muito, bastaram alguns encontrões e roçanços em 2 barzecos da 24. QUE NOJO.

Da Tó, nem um sms, e o móvel estava desligado, e nós a definhar de fome. Foi então que a Patinadora nos ligou, para irmos ter à bica. À BICA?? É verdade. ao que parecia, tinha acabado de conhecer 3 italianos escaldantes. Bem, eu cá desconfio profundamente de tudo o que é italiano, a não ser que sejam acessórios de cabedal e óculos de sol. Mas às vezes os homens conseguem enquadrar-se naquilo a que eu chamo acessórios de cabedal, por isso... bem, só assim é que alguém me conseguia levar à bica na noite de Santos.

Mas OH GOD, que sofrimento! Aquilo estava que nem um concerto de BonJovi no estádio de Alvalade... Demorámos cerca de 40 minutos a encontrar as cabeças deles.
Entretanto, liga-me a Tózinha, que estava de trombas com o Miguel, que tinham discutido, e que vinha ter connosco.

Adriano, Olmo e Yannis (que era na verdade grego, como o nome indica), eram as 3 peças. Muito à vontade com as mãozinhas, como já se esperava, mas naquele dia já tinha sido tão apalpada, que desde que não me mexessem na carteira era uma mulher feliz.

Começámos nas ginjinhas, nós as gajas, que só ao fim de 4 shots em copos de chocolate é que estamos preparadas para o sabor da imperial em copos de plástico (or maybe NEVER! YUCK...). O que vale é que os signores tinham uma conversa muito agradável, e fizeram-me rir pelas costuras. Eu comecei a flirtar subtilmente com o Yannis, que era o mais calado, mas também o mais bem vestido. Um tipo elegante, mas muito modesto a falar de si. Quando lhe perguntei o que é que um CEO como ele fazia num sítio daqueles, e num paíszeco como este, ele respondeu que é sempre nos sítios mais improváveis que se encontra "principessas" como eu. Daí em diante tratou-me sempre por Cinderella. Falava pouco, mas era bem eficaz, eu dali já não queria sair.

Nisto, apareceu a Tó, acompanhada da Cátiazinha, bêbadas que nem um cacho. Desconfio que a tristeza da senhora Tó já tinha sido lavada a vinho e descarregada nalguma sarjeta. Quando olho para o lado, a Patinadora já estava num vão de escada aos beijos com o Adriano, e ficamos nós as outras 4 com o Olmo e o Yannis.
Entretanto, entre guinchos e gargalhadas das 2 damazecas recém-chegadas, recebi um SMS do Miguel a perguntar se sabia da Tó. Ingénua, respondi que não.

Numa demonstração de extrema destreza no monopólio da conversa, o tópico da conversa voou do salpicão napolitano, aos trocadilhos com a palavra Pompeia, com paragem na ilha de Lesbos e destino final o Colossso. E em menos de 45 minutos, uma vaquinha chamada tó, abocanhou-me o Grego e não deu qualquer hipótese.

Eu e a Rôla não nos demos por vencidas, e fomos às ginjas e ao chocolate e ao que mais viesse. Mas o resto da noite não conto.

Tozinha, esse número de vítima do namorado não te leva a lado nenhum. A compreensão das amigas tem limite, e não quero saber que tipo de consolo é que procuravas.
Será que ainda estás de ressaca, ou são os sentimentos de culpa que te fazem estar calada há tanto tempo? Sim, pq não é com 10 palavrinhas num SMS arrependido no dia a seguir, que te vais safar desta.

Para além disso, nos últimos dias, o Miguel tem-me contado umas coisas muito interessantes. Só isso já dá conversa para muitos jantares, mas uma pessoa limitar-se a falar de vaquinhas é pobre.

"Do you believe in life after love? I do..."

Marga.

domingo, 10 de junho de 2007

O regresso da Brigada das Tequilhas!!!

Olha Marga, para já, isso com o Júnior nem chegou a começar e n foi por minha culpa de certeza. Ele é que não sabe o que é que quer da vida, pq é um imaturo, e esses já eu os cheiro à légua. Por outro lado noto aí qq toque de picardia? Se bem me chegou ao radar, n terás tu tb ido jantar com ele uma ou duas vezes? De qq jeito, Art Directors são todos iguais - só querem dança de vão de escadas (lol, ainda está para nascer o dia! Daqui podem tirar o cavalinho da chuva da bolota, que só batem com o bico na porta).
E olha tb Tózinha do meu coração, se não andas a captar bem a minha onda, é porque de certeza que deves andar com o teu rádiozinho mal sintonizado agora desde que te comecaste a dar com a raínha Cátia e sua corte de suburbanas da celulite, e esqueceste que quando andávamos dos cantos para os meios lavada em lágrimas por causa de certa pessoa que não vale a pena mencionar, com quem é que vinhas falar? N era com a cácázinha (ou cacazinha, dependendo do ponto de vista) de certeza.
Por isso vejam lá é se pegamos outra vez na "Brigada das Tequilhas" (lol, Monte Gordo - what memorys!!!) e vamos por aí dar umas gargalhadas grandes, que a vida quando corre, n espera por ninguém! Na terça vou ver se saio lá do estúdio mais cedo e dou um toq, ok? (latino night no Armazem F, remember?)

Não desgosto do Jude mas deixo-vos com um canito que penso que ninguém se importava de trazer para casa...


Perco-me nos olhos deste homem... Beijos grandes lindas, q me voy a lavar el cabelo!

quarta-feira, 6 de junho de 2007

Finalmente!

Tóóóó! Benvinda! Pois é, demorei mas cumpri, fazes-nos imensa falta, amiga! E começaste logo a arrasar!
Ai, esse Jude, meu deus, nem me controlo aqui ao computador (já encontrei o vídeo disso e estou derretida)! É que nem nos paparazzi ele deixa de ser um pão! É pena não aparecer aquela cara linda de morrer...

De facto, eu acho que a Rola ficou umas coisas mal resolvidas com o Júnior (aquele mulatinho da TOPDesign) e por isso descarrega em tudo o que é gente de cor. Eu até acho que o Packman não é totalmente de deitar fora, com aqueles olhos verdes... e com o tempo tem ganho charme... apesar de me irritar um bocado aquela atitude dos gajos do rap. Mas sim, as tranças estão definitivamente OUT.



E pronto, é oficial. LOLLL!

Tenho estado ultra-ocupada com uma campanha, também não tenho tido vida, mas sim, Tó, temos que combinar um jantar daqueles, para afogarmos tudo em champanhe ;)
Hás-de me falar disso do Miguel. Fico surpreendida, porque ele é um querido, mas de facto é daqueles que me parece que n se deve dar demasiado espaço... aquele ar submisso já eu desconfiava que trazia água no bico. Mas eu sei que a ti, Tó, ninguém te passa por cima. Quanto à Vanda, tb acho um disparate tar a mandar bocas, Rola! Posso-te já dizer que se ela anda muito com o Miguel deve ser mais porque ele precisa de falar (ela é tão inocente, coitada! não vai longe...), mas quanto às intenções do Miguel, não punha as mãos no fogo...
Ai, se a Vandinha não fosse tão old-fashion também a convidava para o blogue, mas assim fica provado que ganham as mais prá-frentex, não é, gajas? ;)
E olha, a hora e data deste post q fiz mesmo agorinha e que vai aparecer em baixo deste estavam erradas, isto é mesmo antes de aterrar no meu almofadão...

Deixo-vos é aqui um regalito para ajudar a passar a semana ;) (sim, amêndoa, é o nosso Jude Law ;D)