Onde estás tu, que tanto tempo caminhaste ao meu lado, Que ainda agora me tocaste no ombro?
Não percebo se brincas comigo, se me torturas ou se simplesmente nunca exististe.
Acreditava em ti, como num anjo. Algo tão belo tem que existir, não? Talvez não... se calhar o meu desejo criou uma ilusão.
Não sei se a solidão é tragédia, acaso ou castigo. E também não sei qual destas seria a pior...
Será possível que esta cidade, cada vez mais barulhenta, seja também um deserto cada vez mais desolado?
O ruído é ensurdecedor, mas de onde vem? Tento gritar mas não me consigo ouvir.
O ruído vem do meu interior...
If you drive late at night, and pass the town at night.
And know that someone lies awake not sleeping.
If you drive fast at night, and hear the wind at night.
And know that sometimes you can hear them weeping, the lonely ones.
The lonely ones.
And though you'd like to stop, you know it's wrong to stop.
The nights' to dark for you to ever reach them, the lonely ones.
The lonely ones.
As you drive on we drive faster, you try to leave the night behind you but wait.....
You hear them still.... You always will.
The lonely ones.
Out on the edge of town, you start to turn around.
But in your mirror you see the one who is crying, the lonely ones.
The lonely ones, the lone-ly ones!
Chris Isaak, The Lonely Ones
Nenhum comentário:
Postar um comentário